Visão Geral

Atualmente, existem duas camadas de cache no Beagle:

• Uma camada volátil
• Uma camada persistente.

A camada volátil hoje depende da camada persistente, no sentido que apenas itens cacheadas na camada persistente são candidatos para o cache volátil.

Camadas de cache

Cache volátil

É o cache que fica na memória da aplicação frontend e que é usado para reduzir a quantidade de chamadas ao backend.

As entradas nesta camada do cache têm duração por tempo, definida nas configurações gerais de cache de cada plataforma de cliente.

Você pode checar como configurar o cache de acordo com sua plataforma, no link abaixo:

• Configurando o cache

Cache persistente

Nesta camada de cache, existem duas localizações. São elas:

• Na memória do backend;
• No armazenamento do frontend.

Este cache é usado para otimizar a resposta do BFF - tanto em tempo quanto em tamanho -, em casos que não há mudança. As entradas neste cache duram até o servidor refazer o deploy ou o cliente ser reinstalado.

A premissa para que este cache funcione é que ele deve sempre retornar o mesmo JSON para a mesma requisição. Para que uma requisição seja considerada igual, é necessário que tenha o mesmo endpoint e a mesma plataforma especificada como mostra nossa especificação de plataformas.

Como o protocolo de cache funciona?

O protocolo atua no cabeçalho beagle-hash. O BFF, por sua vez, valida os hashes recebidos e envia uma resposta completa ou apenas o status HTTP 304 Not Modified (sem um corpo).

Quando o BFF responde com o status 304, o aplicativo carrega do elemento em cache. Caso isto não aconteça, ele armazena os dados recebidos (hash e JSON) e renderiza os elementos.

Próximos passos

👉 Veja como fazer as configurações de cache de acordo com cada plataforma (Android, iOS, Web e Backend).

👉Confira o funcionamento do cache de acordo com seus tipos (confiável e não confiável)

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